Não coincidentemente, foram alguns dos assuntos que abordamos no Dia da Coragem. O Roni Cunha Bueno, sócio da Organica, conversou com a Kari Silveira, CEO da Impulso, e com o Guilherme Hernandez, CEO da Kyte.
Eles falaram sobre a Coragem pra ser uma Liderança em um painel super bacana. Confira aqui um pouco da conversa deles – que tá disponível na íntegra no nosso canal do YouTube 😉
Kari – eu me vejo muito olhando pra dor das pessoas cotidianamente. Primeiro porquê tem uma paixão por elas e segundo porquê são as pessoas que movimentam a empresa. O CEO sozinho não é ninguém. Quando a gente é jovem, a gente pensa em mudar o mundo. Depois a gente descobre que é ainda mais importante mudar o nosso mundo, o nosso redor.
Gui – meu negócio é 100% pessoas, sempre foi. Eu lembro um momento meu de carreira em que meu grande motivador era gerenciar pessoas, eu ia ter um time de marketing de 5 pessoas e sabia que aquele seria um grande passo pra carreira. Começou ali o meu maior desafio: liderar. Fui aprendendo a fazer isso ao longo da jornada, e mais recentemente temos a ajuda da Organica. Quanto mais eu aprendo, mais eu percebo que ainda posso melhorar.
Kari – autoconhecimento: nos conhecermos enquanto pessoas e líderes. Saber até onde você vai, onde você possivelmente vai errar e como vai reagir; escuta ativa: conhecer a outra pessoa, qual o proposito, o que ela quer fazer, quais são os sonhos, as dores, o que funciona pra ela; empoderamento: mostrar pro outro que ele pode fazer, indo pros bastidores e deixando que o outro suba ao palco do protagonismo.
Gui – coragem é fundamental. Um dos valores da Kyte é vontade e disposição pra crescer e se desenvolver. Além disso, a gente tem que dar autonomia, e antes de mais nada, confiança e transparência.
Kari – a começar por mim, reconhecendo os meus momentos de síndrome da impostora, em que não quero delegar e descentralizar porquê não dou conta de tudo. E pelo outro lado, parte de conhecer as pessoas e manter uma relação próxima. Ter um olhar de saber que as pessoas têm as suas fragilidades inerentes e também temporárias. Ninguém tá bem o tempo todo e precisamos ter flexibilidade de acordo com o momento de cada um.
Gui – a chave aqui volta pra confiança. Pra ter um time que funciona bem e pra ser um bom líder, você precisa de confiança. E a vulnerabilidade passa confiança pro seu time, porém também há um desafio: não dá pra ser vulnerável o tempo todo. Acho que um bom líder conhece o equilíbrio entre ser vulnerável e de cumprir o seu papel. Mas a gente vai aprendendo errando nesse equilíbrio.
Continua…
Quer ouvir mais desse papo? Clica aqui embaixo pra assistir o painel sobre a Coragem pra ser uma Liderança completinho 🙂
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